Direito Unifipa debate os direitos LGBTQIA+ com evento de discussão e conscientização Alan Gazola quinta, 06 de junho, 2024 Em referência ao mês do Orgulho LGBT+ foram realizadas roda de conversa e dinâmicas nos corredores do campus São Francisco. Movimento que teve início em junho de 1969, nos Estados Unidos, após abordagem violenta da polícia a um bar frequentado por marginalizados da sociedade - em sua maioria, gays, foi considerado o marco do movimento em que o ativismo pelos direitos LGBT ganhou força, englobando demais grupos com o passar dos anos. Para debater ações sobre o tema, o curso de Direito da Unifipa realizou a roda de conversa “O apagamento histórico de pessoas LGBTQIA+", na última terça-feira (4 de junho), promovido pelos alunos do projeto de extensão Direito e Sexualidade, em conjunto com a Comissão da Diversidade do Centro Acadêmico XXI de Setembro. A convite da comissão, o Prof. Diego Lopes, do Instituto Federal de Catanduva, representando o Coletivo Prisma, trouxe a perspectiva sobre a construção histórica da invisibilidade das pessoas LGBT+. “O nosso objetivo é debater a construção histórica da invisibilidade de pessoas marginalizadas, além de levar aos participantes a trajetória da luta pela igualdade por parte da comunidade LGBT+”, explicou Lopes. No intervalo das aulas, o projeto de extensão organizou dinâmicas interativas com os alunos que envolveu jogo de perguntas e respostas sobre os direitos LGBTQIA+, estimulando o conhecimento e a conscientização sobre o tema. Também foram fixados cartazes informativos nos murais da instituição, com o intuito de educar e sensibilizar a comunidade acadêmica. “A atividade mostrou-se importante para testar conhecimentos básicos os quais servirão de base para a propagação do respeito à comunidade LGBT+. Os cartazes de cunho informativo reforçam essa função”, ressaltou a professora Márcia Menin, do curso de direito. “O evento destacou-se como momento de reflexão e aprendizado, reforçando o compromisso da Unifipa com a inclusão e a diversidade, promovendo e fortalecendo a união e o engajamento dos alunos em causas sociais tão relevantes”, conclui a professora. Fotos/Divulgação.