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Projeto DNA atende mais de 60 famílias em 2018
Mauro Assi
segunda, 10 de dezembro, 2018

Com mais de 60 famílias atendidas neste ano, o projeto “Investigação de paternidade por meio da coleta descentralizada de DNA” promoveu a conclusão, com rapidez, de dezenas de processos de investigação de paternidade na Comarca de Catanduva. O projeto, promovido há cerca de três anos pelo Fórum de Catanduva em parceria com os cursos de Enfermagem e Direito da UNIFIPA e em convênio com o Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo – IMESC, possibilitou o atendimento a 13 cidades da região.

 

O projeto é desenvolvido em fases e conta com a colaboração e participação de alunos e professores da UNIFIPA. As atividades jurídicas dos atendimentos às 129 famílias convocadas, com entrevistas e registros, foram realizadas pelos graduandos do curso de Direito; já a coleta de material biológico para investigação de DNA de 61 famílias foi feita por alunos do curso de Enfermagem. As etapas seguintes seguem os trâmites jurídicos definidos por autoridades competentes.

 

A supervisora do projeto na UNIFIPA, Profª Ma. Maristela Aparecida Magri, celebra os resultados obtidos em 2018. “Neste ano, quinze universitários do curso de Enfermagem participaram do projeto, número superior ao do ano passado, reforçando o comprometimento com o projeto. Além disso, a agilidade na coleta do material biológico das famílias de forma descentralizada evitou o deslocamento desnecessário até São José do Rio Preto, promovendo mais um ganho à população”, salienta Maristela.

 

O projeto atende as cidades de Catanduva, Itajobi, Novo Horizonte, Santa Adélia, Ibirá, Pindorama, Vila Roberto, Catiguá, Tabapuã, Novais, Taquaritinga, Urupês, Marapoama e Irapuã. Interessados em mais informações e atendimento jurídico têm que entrar em contato com a Defensoria Pública/OAB de Catanduva.

 

Foto: A coleta do material é feita por alunos do curso de Enfermagem.